À toda minha atenção escaparia
O momento em que Helena fez-se inteira
Só faltou dizer-me: "Achou!". Quem diria
Foi dela a primeira brincadeira
Bebês fazem pouco, quase nada
Não te olham, não te riem, egoístas
Mas dessa linguagem muda, calada
Criam sonhos. Demônios. Artistas.
E uma grande obra ela produz insuspeita
Até quando de chorar se esvai
A cada sorriso, careta ou bocejo
Ou no rosto, em que bobo me vejo
Mesmo dormindo, serena, perfeita
Helena de mim faz um pai
Uau! Nossa, Guiguinho! Muito lindo esse soneto! Fico orgulhosa de você, e feliz pela Heleninha, sortuda, que tem um papai como você! Parabéns
ResponderExcluirBrigado Lequinha. Ficar assim bobo e feliz e inspirado com ela é covardia, ela é que é lindinha demais! :)
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